LUISA SOBRAL

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Camomila (para embalar seres de todos os tamanhos)

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Voz e piano

Luísa Sobral é um nome incontornável da nova geração de artistas portugueses. Estreia-se em 2011 com a edição de The Cherry on My Cake, um álbum muito bem recebido pelo público e pela crítica. Seguem-se There’s A Flower In My Bedroom (2013), com convidados como Jamie Cullum, António Zambujo e Mário Laginha, Lu-Pu-I-Pi-Sa-Pa (2014) onde expande o seu universo além da estética dos seus dois primeiros discos, e Luísa (2016), gravado em Los Angeles pelo prestigiado produtor Joe Henry (Madonna, Elvis Costello, entre outros). 

A faceta de compositora de Luísa vai-se destacando ao longo destes anos, chegando a compor para artistas como Ana Moura, António Zambujo, Gisela João, Marco Rodrigues, Mayra Andrade, entre outros. Em 2017, é convidada para compor um tema para o Festival da Canção. Nasce assim Amar Pelos Dois, que Luísa entrega ao irmão, Salvador Sobral, para interpretar. A parceria fraterna revela-se um estrondoso sucesso: Portugal conquista a sua primeira vitória de sempre na Eurovisão. Durante este período, Luísa produz ainda os álbuns As Blue As Red (2018), de Elisa Rodrigues, Coreto (2020), de Rogério Charraz, e o mais recente álbum de Joana Alegre.

 

No final de 2018, Luísa edita o seu quinto álbum de originais, Rosa. Para a produção convida o catalão Raül Refree, um dos mais prestigiados produtores e multi- instrumentistas de Espanha. Rosa é o álbum mais pessoal, maduro e intimista de Luísa Sobral, privilegiando além da voz e da guitarra, um trio de sopros e elementos de percussão clássica. A beleza das composições é realçada pelo despojo dos arranjos e pela cumplicidade criativa entre Luísa e Refree.

 

Em 2020, Luísa volta a expandir os seus horizontes criativos. Lança um novo single com a cantora espanhola Zahara e estreia O Avesso da Canção, podcast onde conversa com grandes nomes da música portuguesa sobre a arte da escrita de canções. 2020 marca também a estreia em palco com o irmão Salvador Sobral numa série de concertos inéditos em Lisboa e no Porto.

 

Além de ser uma das artistas mais requisitadas pelo público português, Luísa tem também uma vasta experiência internacional. Desde 2011, ano em que atuou no mítico programa BBC ‘Later…with Jools Holland’, que Luísa vai acumulando digressões por países tão distintos como Espanha, França, Turquia, Israel, Austrália, Alemanha, Suíça, Luxemburgo, EUA, Marrocos, África do Sul, Namíbia, Zimbabué, Botswana, Japão, Brasil, Uruguai, entre outros. Destacam-se ainda presenças em múltiplos festivais e showcases, como o Festival WOMAD em Adelaide (Austrália), o Red Sea Winter Jazz Festival em Eilat (Israel), Festival de Jazz de Barcelona, o Festival de Jazz de Cartagena, o London Jazz Festival, o Cully Jazz, o festival SXSW no Texas, entre outros.

 

Recentemente, Luísa regressou às edições discográficas com o mini- álbum ‘Camomila’ (2021), que tem agarrado o coração do público mais jovem, e com o single ‘Quero Morar numa Canção’ (2022). Setembro traz novo disco e nova digressão.

 

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